Prezados,
Segue abaixo o link do II Encontro Discente de História Antiga e Medieval da UFF que irá ocorrer no Campus do Gragoatá nos dias 21,22 e 23 de Agosto de 2012.
http://antigamedievaluff.wordpress.com/
As inscrições de ouvintes são gratuitas e devem ser feitas através do email antigamedieval@gmail.com.
Para maiores informações acessar o link acima.
Atenciosamente,
Monitoria Medieval
sábado, 16 de junho de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
V Simpósio Nacional e IV Simpósio Internacional de Estudos Celtas e Germânicos
Submitted by Monitoria Medieval às 18:07
Prezados,
Segue abaixo o link do V Simpósio Nacional e IV Simpósio Internacional de Estudos Celtas e Germânicos que irá ocorrer na UFF do dia 16 a 19 de Outubro de 2012. http://www.uff.br/vsimposioceltasegermanos/inscreve.html
As inscrições de ouvintes podem ser feitas, por email ou no Núcleo do Nereida, na UFF, até o dia 16 de Outubro de 2012.
Para maiores informações acessar o link acima.
Atenciosamente,
Monitoria Medieval
Segue abaixo o link do V Simpósio Nacional e IV Simpósio Internacional de Estudos Celtas e Germânicos que irá ocorrer na UFF do dia 16 a 19 de Outubro de 2012. http://www.uff.br/vsimposioceltasegermanos/inscreve.html
As inscrições de ouvintes podem ser feitas, por email ou no Núcleo do Nereida, na UFF, até o dia 16 de Outubro de 2012.
Para maiores informações acessar o link acima.
Atenciosamente,
Monitoria Medieval
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Prezados,
Segue abaixo a primeira avaliação do curso de História Medieval do Prof. Mário Jorge. O trabalho deve ser entregue no dia 15/05, terça-feira.
Segue abaixo a primeira avaliação do curso de História Medieval do Prof. Mário Jorge. O trabalho deve ser entregue no dia 15/05, terça-feira.
Universidade
Federal Fluminense
ICHF
– GHT
História
Medieval
Prof.
Mário
Data da entrega: 15 de Maio
Considerando
as fontes abaixo, e à luz das leituras e da abordagem desenvolvida em sala de
aula, elabore uma síntese das condições de existência, de produção e da
estrutura social nas sociedades da Alta Idade Média Ocidental.
1. Forças
Produtivas:
. Regra de São Bento - cap. XXXI -
"Como deve ser o responsável pelo celeiro do mosteiro".
"Tome
conta de tudo (...). (Trate) os objetos do mosteiro e demais utensílios
(instrumentos de produção) como vasos sagrados do altar (...)". (apud Claude J. NESMY, São Bento e a vida monástica, RJ: Agir,
1962, p. 140-141).
. Guy Fourquin, História Econômica do
Ocidente Medieval.
“Em todas as épocas, o meio natural apresenta linhas de resistência. O
que varia de uma época para outra é o nível das técnicas utilizadas, que
corresponde ao número de sucessos ou de derrotas do homem em luta para vencer
uma ou outra destas linhas de resistência.” (Lisboa: Presença, s/d., p. 32.)
. Concílio de Elvira – ano 300/306 (?)
Cân.
40: “Proibimos aos proprietários que, ao receberem os pagamentos de seus
rendeiros, aceitem descontar a parcela dos produtos oferecidos aos ídolos, sob
pena de excomunhão por cinco anos.” (José Vives (ed.). Concílios Visigóticos e Hispano-romanos. Barcelona-Madrid: CSIC,
1963, p. 8)
Cân. 41: “Que os fiéis proíbam, na
medida do possível, a manutenção de ídolos em suas próprias casas. Porém, se
temem a violência de seus servos (servorum),
ao menos eles próprios conservem-se puros, sob pena de excomunhão)”. (Id., p. 9)
. Concílio de Braga – ano 572
Cân.
72: “Não é permitido aos cristãos
conservar as tradições dos gentios, nem festejá-las e nem tampouco considerar
os elementos, ou o curso da lua, ou das estrelas, ou ainda a vã falácia dos
astros para decidir acerca da construção de sua casa, ou da semeadura e plantio
de árvores, ou da celebração do matrimônio, pois está escrito: “Tudo o que
fazeis, seja de palavra, seja de obra, fazei-o em nome de nosso senhor Jesus Cristo,
dando graças a Deus”. (Id., p. 103)
2.
Relações de Produção:
. Polytyque de l'abbé Irminon - As
Obrigações dos Colonos:
“Walafredus,
um colonus e mordomo, e a sua mulher, uma colona [...] homens de St. Germain,
têm 2 filhos. [...] Ele detém 2 mansus livres com 7 bunuaria [medida] de terra
arável, 6 acres
de vinha e 4 de prados. Deve por cada manso uma vaca num ano, um porco no
seguinte, 4 denarios pelo direito de utilizar a madeira, 2 modios [medida] de
vinho pelo direito de usar as pastagens, uma ovelha e um cordeiro. Ele lavra 4
varas [medida] para um cereal de Inverno e 2 varas para um cereal de Primavera.
Deve corvéias, carretos, trabalho manual, cortes de árvores quando para isso
receber ordens, 3 galinhas e 15 ovos.[...]" (apud Fernanda Espinosa, Antologia
de Textos Históricos Medievais, Lisboa, Sá da Costa, 1981, p.185).
. Recueil
des chartes de l'abbaye de Cluny
"Eu,
Bertério, coloquei a corda em meu pescoço e me entreguei sob o poder de
Alariado e de sua esposa Ermengarda para que desde este dia façais de mim e de
minha descendência o que quiserdes, os vossos herdeiros o mesmo que vós,
podendo guardar-me, vender-me, dar-me a outros ou conservar-me e se eu quiser
esquivar-me do vosso serviço, podeis deter-me vós mesmos ou vossos enviados, do
mesmo modo que o fariam com vossos restantes escravos originais." (A.
Bernard y A. Bruel (eds.), p. 69.)
. Concílio de Sevilha – ano 619
Cân.
3: “Suplicou-nos nosso irmão Cambra, bispo de Itálica, acerca de um clérigo
chamado Espasando, que abandonando o fiel cuidado de sua igreja, na qual havia
sido consagrado desde sua mais tenra infância, dirigiu-se à igreja de Córdoba.
Dispomos que seja devolvido a seu próprio bispo, pois está escrito nas leis
civis acerca dos colonos das terras, que cada um se mantenha na sua terra de
origem. E não se ordena de outro modo por disposição dos cânones em relação aos
clérigos que trabalham nas terras da Igreja, se não que também permaneçam no
patrimônio de origem. Portanto, temos por bem que se algum clérigo, abandonando
o serviço da igreja própria, trasladar-se à outra, seja devolvido àquela à qual
servira primeiramente. E se o bispo que o recebeu não se decidir a devolvê-lo
imediatamente, saiba que ficará privado da comunhão até que o faça”. (José
Vives (ed.), op. cit. , p. 165)
. Capítulos do Proyecto de concordia
entre los payeses de remensa y sus señores (1492)
“Em
muitas partes do dito principado de Catalunha, alguns senhores pretendem e
observam que os ditos camponeses podem justa ou injustamente ser maltratados à
sua inteira vontade, mantidos em ferros e cadeias e freqüentemente recebem
golpes. Desejam e suplicam os ditos camponeses que isto seja suprimido e não
possam ser maltratados por seus senhores, a não ser por meio de justiça. Respondem
os ditos senhores que estão de acordo no que toca aos senhores alodiais que não têm outra jurisdição a não ser aquela
que afirma que o dito senhor pode maltratar o servo." (apud Jaime Pinsky (org.), Modo
de Produção Feudal, SP: Global, 1982, p. 64.)
3. Relações Intra-Senhoriais:
. Leges Visigothorum – Código de Eurico
(469-481)
“Se
alguém der armas ou qualquer outra coisa a um buccellarius, estas coisas dadas deverão ficar com ele enquanto se
mantiver ao serviço do seu patronus.
Se porém ele escolher para si outro a quem queira se encomendar, seja-lhe
permitido faze-lo; porque isto não pode ser proibido ao homem livre que está em
poder (de outrem): mas restitua tudo ao patronus
que deixa de servir. Faça-se da mesma maneira no que respeita aos filhos do patronus ou do buccellarius: que os filhos destes conservem as coisas dadas,
enquanto quiserem servir (aos filhos do patronus).
Se quiserem abandonar os filhos ou os netos do patronus, restituam todas as
coisas que por estes foram dadas aos seus pais.” (apud Fernanda Espinosa, op. cit., p. 167-168).
. Capitular de Mersen (847)
“Queremos
também que em nosso reino todo homem livre se ponha sob a proteção do senhor,
que cada um queira escolher entre nós e nossos fiéis. E ordenamos que nenhum
homem abandone seu senhor sem motivo, e que ninguém o receba sob sua proteção
se não for sob as condições que o costume de nossos antepassados impôs. E
desejamos que saibam que nós queremos para nossos fiéis o justo e que não
queremos agir injustamente contra eles. E do mesmo modo aconselhamos a vós e
aos restantes fiéis que mantenhais o direito de vossos homens e não obreis
injustamente contra eles. E desejamos que os homens de nossos fiéis, em
qualquer reino que estejam, vão com seu senhor à guerra ou a qualquer outra
empresa...” (apud Fernanda Espinosa, op. cit., p. 125).
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Prezados,
seguem abaixo as questões sobre o texto La economía de Jean-Pierre Devroey da obra La alta Edad Media a serem trabalhadas na aula do Prof. Mário Jorge desta quinta-feira, dia 03/05, como base para a discussão do texto.
seguem abaixo as questões sobre o texto La economía de Jean-Pierre Devroey da obra La alta Edad Media a serem trabalhadas na aula do Prof. Mário Jorge desta quinta-feira, dia 03/05, como base para a discussão do texto.
1. A economia da Alta Idade Média é sinônimo de economia rural?
2. Em que contexto se inserem a civilização urbana e as cidades nesse período?
3. Qual o papel da mão-de-obra escrava na produção da Alta Idade Média?
4. Qual a contribuição das inovações tecnológicas e dos avanços produtivos para o desenvolvimento econômico da Alta Idade Média?
5. Qual a relação entre a evolução do papel da villa na Alta Idade Média e a incorporação de aldeias às propriedades dominiais?
terça-feira, 1 de maio de 2012
Prezados,
O Translatio Studii (Núcleo Dimensões do Medievo - UFF) convida a todos para a Palestra do Prof. Dr. Igor Teixeira (História Medieval - UFRGS), intitulada Os Processos de Canonização como Fonte para a História Social, que será proferida no dia 2 de maio, quarta-feira, às 16h00, na Sala 1 do PPGH (Auditório da Pós-Graduação em História - Bloco O - 5o. andar - Campus do Gragoatá). Os interessados poderão solicitar certificado.
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